METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA I
Marque a alternativa correta.
Nos termos do autor Valter Machado da Fonseca (2011), a transposição didática ou adequação da linguagem (utilizando-se de filmes, reportagens, literatura, de exemplos do cotidiano, etc.) favorece a compreensão do educando em relação ao conteúdo produzido na academia (produção científica). Essa melhor compreensão do aluno ocorre devido a:
A abordagem superficial e resumida do conteúdo, evitando aprofundamento nas questões postas pela ciência, para que o estudo não seja dificultado.
Manutenção da disposição e abordagem do manual didático independente da realidade do aluno, uma vez que, este detém hoje todas as possibilidades de informação e poderá alcançá-las instantaneamente.
Adequação da linguagem na “tradução” dos conteúdos de maneira que aquilo que está sendo abordado seja mais compreensível para o aluno.
Deixando o cotidiano do aluno de fora da abordagem, uma vez que sua realidade é local, nada tendo a ver com a realidade de uma sociedade global.
Manter a mesma metodologia para quaisquer assuntos, para que o aluno tenha uma rotina de estudos.
“Para compreendermos o que ocorre no planeta, precisamos construir nossa visão de totalidade, do mundo, compreender o mundo por inteiro. Porém, para que possamos torna-lo inteligível aos nossos educandos é preciso que consigamos compreender como as crianças percebem e entendem o planeta e, ao mesmo tempo, como ele (o educando) se percebe dentro deste mesmo planeta.” Machado, p.29, 2011).
Considerando a citação acima e o universo dos jovens e adultos analise as afirmativas abaixo.
I- O universo da criança compõe o todo, embora possa estar fragmentado, pois ele não tem, ainda, a percepção total do planeta.
II- É tarefa do professor tornar compreensível, aos alunos, o mundo e a sociedade em que vivemos oportunizando uma visão crítica.
III- O ensino da Geografia é fundamental para compreensão do ambiente cotidiano e do ambiente como um todo.
É correto o que se afirma em
I e III
I, II e III
I, apenas.
II e III
I e II
Sabemos que o ensino de Geografia, assim como os demais cursos de formação de professores, está se estruturando de acordo com o contexto histórico, político e social. Para que o educando tenha uma formação adequada pela busca do saber científico é necessário conhecer as concepções do ensino de Geografia em décadas passadas. De acordo com os estudos realizados acerca do assunto, leia as afirmações, julgue-as em verdadeiras ou falsas.
( ) Os cenários políticos e econômicos decorrentes do golpe militar de 1964 exigiram reformas no sistema educacional.
( ) Com a criação da Lei 5692/71 surge o ensino profissionalizante que tinha como principal objetivo habilitar o aluno para se engajar no mercado de trabalho.
( ) Nas décadas de 60 e 70, ocorreram mudanças importantes no sistema educacional brasileiro.
( ) A disciplina de Geografia, foi fundida com a disciplina de História dando origem à disciplina de Estudos Sociais, surgindo, então, novas disciplinas para a formação política dos educandos.
( ) Houve um momento que o ensino de Geografia era voltado exclusivamente para informações básicas como relevo, hidrografia, clima, população, países, capitais e o aluno era um memorizador de conteúdos.
Está correto o que se afirma em:
V, F, V, F, V.
V, V, F, F, V.
F, F, V, V, F.
V, V, V, F, F.
V, V, V, V, V.
Conforme os estudos do capítulo: Estudo das concepções do ensino de Geografia", marque a sequência que identifica a(s) alternativa(s) correta(s).
Nas décadas de 1960 e 1970 ocorreram importantes mudanças no sistema educacional brasileiro conduzido pela reforma sob a Lei 5692/71. O ensino orientado pela Geografia tradicional pautou a Geografia da sala de aula até aquele momento. Tal concepção estava estabelecida na transferência de conteúdos desatrelados da realidade tanto do aluno quanto do professor. (PORTELINHA 2010). Após o Golpe Militar de 1964, a educação escolar sofreu mudanças cruciais para a construção da nova ordem (regime militar), adequando-a àquele momento histórico.
Podemos citar como mudanças no ensino de Geografia a partir do golpe militar:
I- A disciplina de Geografia de 5ª e 6ª séries fundiu-se com a disciplina de História resultando em Estudos Sociais, com objetivos à formação política dos alunos.
II- Da 7ª série em diante, a Geografia estava presente, porém, com um conteúdo que não promovia a reflexão do aluno; a exigência era apenas de memorização de conteúdos.
III- O professor podia exercer sua atividade com autonomia, estava livre para escolher os conteúdos e planejar suas aulas baseadas em temas mais próximos da realidade vivida pelo aluno, contribuindo para a formação do cidadão crítico.
IV- O projeto de educação, naquele momento, impôs que o professor apenas soubesse transmitir o conteúdo previamente determinado, já selecionado pelos órgãos superiores.
As alternativas corretas são:
As alternativas I, II, III estão corretas
As alternativas I, II, III estão incorretas.
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas III e IV são alternativas corretas
As alternativas I, II, IV estão corretas.
Os desafios da Educação Ambiental são muitos e ao professor cabe a responsabilidade de analisar e interpretar cada contexto no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Contudo, alguns problemas instalam de maneira mais geral e se constituem em obstáculos à construção de um pensamento crítico acerca da temática ambiental e das metodologias para a Educação Ambiental. Para Genebaldo Freire Dias,
“A falta de recursos institucionais, notadamente livros didáticos especializados, disponíveis, constitui-se em outro empecilho, aparentemente intransponível. Muitas publicações, que chegam aos professores, continuam impregnadas de uma visão preservacionista, exclusiva, ingênua e desatualizada cientificamente. Ainda se confunde Ecologia com Educação Ambiental. Com isto, os professores são estimulados a desenvolver atividades reducionistas com seus alunos ou, então, bater na tecla da poluição, do “desmatamento”, do efeito estufa, da camada de ozônio ou então catar latinhas de alumínio e reciclar papel artesanalmente. A ingenuidade ainda é muito grande”. DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental – Princípios e Práticas, in http://www.genebaldo.com.br/livro_eapp.html, acesso em 14/01/2016.
De acordo com a afirmativa do autor podemos afirmar que:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
A abordagem superficial e resumida do conteúdo, evitando aprofundamento nas questões postas pela ciência, para que o estudo não seja dificultado.
Manutenção da disposição e abordagem do manual didático independente da realidade do aluno, uma vez que, este detém hoje todas as possibilidades de informação e poderá alcançá-las instantaneamente.
Adequação da linguagem na “tradução” dos conteúdos de maneira que aquilo que está sendo abordado seja mais compreensível para o aluno.
Deixando o cotidiano do aluno de fora da abordagem, uma vez que sua realidade é local, nada tendo a ver com a realidade de uma sociedade global.
Manter a mesma metodologia para quaisquer assuntos, para que o aluno tenha uma rotina de estudos.
“Para compreendermos o que ocorre no planeta, precisamos construir nossa visão de totalidade, do mundo, compreender o mundo por inteiro. Porém, para que possamos torna-lo inteligível aos nossos educandos é preciso que consigamos compreender como as crianças percebem e entendem o planeta e, ao mesmo tempo, como ele (o educando) se percebe dentro deste mesmo planeta.” Machado, p.29, 2011).
Considerando a citação acima e o universo dos jovens e adultos analise as afirmativas abaixo.
I- O universo da criança compõe o todo, embora possa estar fragmentado, pois ele não tem, ainda, a percepção total do planeta.
II- É tarefa do professor tornar compreensível, aos alunos, o mundo e a sociedade em que vivemos oportunizando uma visão crítica.
III- O ensino da Geografia é fundamental para compreensão do ambiente cotidiano e do ambiente como um todo.
É correto o que se afirma em
I e III
I, II e III
I, apenas.
II e III
I e II
Sabemos que o ensino de Geografia, assim como os demais cursos de formação de professores, está se estruturando de acordo com o contexto histórico, político e social. Para que o educando tenha uma formação adequada pela busca do saber científico é necessário conhecer as concepções do ensino de Geografia em décadas passadas. De acordo com os estudos realizados acerca do assunto, leia as afirmações, julgue-as em verdadeiras ou falsas.
( ) Os cenários políticos e econômicos decorrentes do golpe militar de 1964 exigiram reformas no sistema educacional.
( ) Com a criação da Lei 5692/71 surge o ensino profissionalizante que tinha como principal objetivo habilitar o aluno para se engajar no mercado de trabalho.
( ) Nas décadas de 60 e 70, ocorreram mudanças importantes no sistema educacional brasileiro.
( ) A disciplina de Geografia, foi fundida com a disciplina de História dando origem à disciplina de Estudos Sociais, surgindo, então, novas disciplinas para a formação política dos educandos.
( ) Houve um momento que o ensino de Geografia era voltado exclusivamente para informações básicas como relevo, hidrografia, clima, população, países, capitais e o aluno era um memorizador de conteúdos.
Está correto o que se afirma em:
V, F, V, F, V.
V, V, F, F, V.
F, F, V, V, F.
V, V, V, F, F.
V, V, V, V, V.
Conforme os estudos do capítulo: Estudo das concepções do ensino de Geografia", marque a sequência que identifica a(s) alternativa(s) correta(s).
Nas décadas de 1960 e 1970 ocorreram importantes mudanças no sistema educacional brasileiro conduzido pela reforma sob a Lei 5692/71. O ensino orientado pela Geografia tradicional pautou a Geografia da sala de aula até aquele momento. Tal concepção estava estabelecida na transferência de conteúdos desatrelados da realidade tanto do aluno quanto do professor. (PORTELINHA 2010). Após o Golpe Militar de 1964, a educação escolar sofreu mudanças cruciais para a construção da nova ordem (regime militar), adequando-a àquele momento histórico.
Podemos citar como mudanças no ensino de Geografia a partir do golpe militar:
I- A disciplina de Geografia de 5ª e 6ª séries fundiu-se com a disciplina de História resultando em Estudos Sociais, com objetivos à formação política dos alunos.
II- Da 7ª série em diante, a Geografia estava presente, porém, com um conteúdo que não promovia a reflexão do aluno; a exigência era apenas de memorização de conteúdos.
III- O professor podia exercer sua atividade com autonomia, estava livre para escolher os conteúdos e planejar suas aulas baseadas em temas mais próximos da realidade vivida pelo aluno, contribuindo para a formação do cidadão crítico.
IV- O projeto de educação, naquele momento, impôs que o professor apenas soubesse transmitir o conteúdo previamente determinado, já selecionado pelos órgãos superiores.
As alternativas corretas são:
As alternativas I, II, III estão corretas
As alternativas I, II, III estão incorretas.
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas III e IV são alternativas corretas
As alternativas I, II, IV estão corretas.
Os desafios da Educação Ambiental são muitos e ao professor cabe a responsabilidade de analisar e interpretar cada contexto no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Contudo, alguns problemas instalam de maneira mais geral e se constituem em obstáculos à construção de um pensamento crítico acerca da temática ambiental e das metodologias para a Educação Ambiental. Para Genebaldo Freire Dias,
“A falta de recursos institucionais, notadamente livros didáticos especializados, disponíveis, constitui-se em outro empecilho, aparentemente intransponível. Muitas publicações, que chegam aos professores, continuam impregnadas de uma visão preservacionista, exclusiva, ingênua e desatualizada cientificamente. Ainda se confunde Ecologia com Educação Ambiental. Com isto, os professores são estimulados a desenvolver atividades reducionistas com seus alunos ou, então, bater na tecla da poluição, do “desmatamento”, do efeito estufa, da camada de ozônio ou então catar latinhas de alumínio e reciclar papel artesanalmente. A ingenuidade ainda é muito grande”. DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental – Princípios e Práticas, in http://www.genebaldo.com.br/livro_eapp.html, acesso em 14/01/2016.
De acordo com a afirmativa do autor podemos afirmar que:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
I e III
I, II e III
I, apenas.
II e III
I e II
Sabemos que o ensino de Geografia, assim como os demais cursos de formação de professores, está se estruturando de acordo com o contexto histórico, político e social. Para que o educando tenha uma formação adequada pela busca do saber científico é necessário conhecer as concepções do ensino de Geografia em décadas passadas. De acordo com os estudos realizados acerca do assunto, leia as afirmações, julgue-as em verdadeiras ou falsas.
( ) Os cenários políticos e econômicos decorrentes do golpe militar de 1964 exigiram reformas no sistema educacional.
( ) Com a criação da Lei 5692/71 surge o ensino profissionalizante que tinha como principal objetivo habilitar o aluno para se engajar no mercado de trabalho.
( ) Nas décadas de 60 e 70, ocorreram mudanças importantes no sistema educacional brasileiro.
( ) A disciplina de Geografia, foi fundida com a disciplina de História dando origem à disciplina de Estudos Sociais, surgindo, então, novas disciplinas para a formação política dos educandos.
( ) Houve um momento que o ensino de Geografia era voltado exclusivamente para informações básicas como relevo, hidrografia, clima, população, países, capitais e o aluno era um memorizador de conteúdos.
Está correto o que se afirma em:
V, F, V, F, V.
V, V, F, F, V.
F, F, V, V, F.
V, V, V, F, F.
V, V, V, V, V.
Conforme os estudos do capítulo: Estudo das concepções do ensino de Geografia", marque a sequência que identifica a(s) alternativa(s) correta(s).
Nas décadas de 1960 e 1970 ocorreram importantes mudanças no sistema educacional brasileiro conduzido pela reforma sob a Lei 5692/71. O ensino orientado pela Geografia tradicional pautou a Geografia da sala de aula até aquele momento. Tal concepção estava estabelecida na transferência de conteúdos desatrelados da realidade tanto do aluno quanto do professor. (PORTELINHA 2010). Após o Golpe Militar de 1964, a educação escolar sofreu mudanças cruciais para a construção da nova ordem (regime militar), adequando-a àquele momento histórico.
Podemos citar como mudanças no ensino de Geografia a partir do golpe militar:
I- A disciplina de Geografia de 5ª e 6ª séries fundiu-se com a disciplina de História resultando em Estudos Sociais, com objetivos à formação política dos alunos.
II- Da 7ª série em diante, a Geografia estava presente, porém, com um conteúdo que não promovia a reflexão do aluno; a exigência era apenas de memorização de conteúdos.
III- O professor podia exercer sua atividade com autonomia, estava livre para escolher os conteúdos e planejar suas aulas baseadas em temas mais próximos da realidade vivida pelo aluno, contribuindo para a formação do cidadão crítico.
IV- O projeto de educação, naquele momento, impôs que o professor apenas soubesse transmitir o conteúdo previamente determinado, já selecionado pelos órgãos superiores.
As alternativas corretas são:
As alternativas I, II, III estão corretas
As alternativas I, II, III estão incorretas.
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas III e IV são alternativas corretas
As alternativas I, II, IV estão corretas.
Os desafios da Educação Ambiental são muitos e ao professor cabe a responsabilidade de analisar e interpretar cada contexto no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Contudo, alguns problemas instalam de maneira mais geral e se constituem em obstáculos à construção de um pensamento crítico acerca da temática ambiental e das metodologias para a Educação Ambiental. Para Genebaldo Freire Dias,
“A falta de recursos institucionais, notadamente livros didáticos especializados, disponíveis, constitui-se em outro empecilho, aparentemente intransponível. Muitas publicações, que chegam aos professores, continuam impregnadas de uma visão preservacionista, exclusiva, ingênua e desatualizada cientificamente. Ainda se confunde Ecologia com Educação Ambiental. Com isto, os professores são estimulados a desenvolver atividades reducionistas com seus alunos ou, então, bater na tecla da poluição, do “desmatamento”, do efeito estufa, da camada de ozônio ou então catar latinhas de alumínio e reciclar papel artesanalmente. A ingenuidade ainda é muito grande”. DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental – Princípios e Práticas, in http://www.genebaldo.com.br/livro_eapp.html, acesso em 14/01/2016.
De acordo com a afirmativa do autor podemos afirmar que:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
V, F, V, F, V.
V, V, F, F, V.
F, F, V, V, F.
V, V, V, F, F.
V, V, V, V, V.
Conforme os estudos do capítulo: Estudo das concepções do ensino de Geografia", marque a sequência que identifica a(s) alternativa(s) correta(s).
Nas décadas de 1960 e 1970 ocorreram importantes mudanças no sistema educacional brasileiro conduzido pela reforma sob a Lei 5692/71. O ensino orientado pela Geografia tradicional pautou a Geografia da sala de aula até aquele momento. Tal concepção estava estabelecida na transferência de conteúdos desatrelados da realidade tanto do aluno quanto do professor. (PORTELINHA 2010). Após o Golpe Militar de 1964, a educação escolar sofreu mudanças cruciais para a construção da nova ordem (regime militar), adequando-a àquele momento histórico.
Podemos citar como mudanças no ensino de Geografia a partir do golpe militar:
I- A disciplina de Geografia de 5ª e 6ª séries fundiu-se com a disciplina de História resultando em Estudos Sociais, com objetivos à formação política dos alunos.
II- Da 7ª série em diante, a Geografia estava presente, porém, com um conteúdo que não promovia a reflexão do aluno; a exigência era apenas de memorização de conteúdos.
III- O professor podia exercer sua atividade com autonomia, estava livre para escolher os conteúdos e planejar suas aulas baseadas em temas mais próximos da realidade vivida pelo aluno, contribuindo para a formação do cidadão crítico.
IV- O projeto de educação, naquele momento, impôs que o professor apenas soubesse transmitir o conteúdo previamente determinado, já selecionado pelos órgãos superiores.
As alternativas corretas são:
As alternativas I, II, III estão corretas
As alternativas I, II, III estão incorretas.
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas III e IV são alternativas corretas
As alternativas I, II, IV estão corretas.
Os desafios da Educação Ambiental são muitos e ao professor cabe a responsabilidade de analisar e interpretar cada contexto no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Contudo, alguns problemas instalam de maneira mais geral e se constituem em obstáculos à construção de um pensamento crítico acerca da temática ambiental e das metodologias para a Educação Ambiental. Para Genebaldo Freire Dias,
“A falta de recursos institucionais, notadamente livros didáticos especializados, disponíveis, constitui-se em outro empecilho, aparentemente intransponível. Muitas publicações, que chegam aos professores, continuam impregnadas de uma visão preservacionista, exclusiva, ingênua e desatualizada cientificamente. Ainda se confunde Ecologia com Educação Ambiental. Com isto, os professores são estimulados a desenvolver atividades reducionistas com seus alunos ou, então, bater na tecla da poluição, do “desmatamento”, do efeito estufa, da camada de ozônio ou então catar latinhas de alumínio e reciclar papel artesanalmente. A ingenuidade ainda é muito grande”. DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental – Princípios e Práticas, in http://www.genebaldo.com.br/livro_eapp.html, acesso em 14/01/2016.
De acordo com a afirmativa do autor podemos afirmar que:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
As alternativas I, II, III estão corretas
As alternativas I, II, III estão incorretas.
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas III e IV são alternativas corretas
As alternativas I, II, IV estão corretas.
Os desafios da Educação Ambiental são muitos e ao professor cabe a responsabilidade de analisar e interpretar cada contexto no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Contudo, alguns problemas instalam de maneira mais geral e se constituem em obstáculos à construção de um pensamento crítico acerca da temática ambiental e das metodologias para a Educação Ambiental. Para Genebaldo Freire Dias,
“A falta de recursos institucionais, notadamente livros didáticos especializados, disponíveis, constitui-se em outro empecilho, aparentemente intransponível. Muitas publicações, que chegam aos professores, continuam impregnadas de uma visão preservacionista, exclusiva, ingênua e desatualizada cientificamente. Ainda se confunde Ecologia com Educação Ambiental. Com isto, os professores são estimulados a desenvolver atividades reducionistas com seus alunos ou, então, bater na tecla da poluição, do “desmatamento”, do efeito estufa, da camada de ozônio ou então catar latinhas de alumínio e reciclar papel artesanalmente. A ingenuidade ainda é muito grande”. DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental – Princípios e Práticas, in http://www.genebaldo.com.br/livro_eapp.html, acesso em 14/01/2016.
De acordo com a afirmativa do autor podemos afirmar que:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
O professor não tem alternativa para desenvolver a Educação Ambiental a não ser pelo livro didático institucionalizado e, por não haver edições especializadas desse conteúdo, torna-se inviável a execução desse projeto.
A Educação Ambiental é tema ultrapassado e por isso já não encontra terreno fértil ao seu desenvolvimento, devido ao esgotamento das perspectivas e discussões acerca do tema.
A falta de abordagem pelo livro didático sobre a temática da Educação ambiental constitui-se em obstáculo intransponível devido à ingenuidade exclusivamente do professor.
A ausência de metodologia institucionalizada, para a realização do projeto que visa a educação para a relação homem/natureza, extingue todas as possibilidades de realização de uma formação pela e para a Educação Ambiental.
A Educação Ambiental se confunde com o discurso e ações preservacionistas, fundamentadas no senso comum. E ainda, que os meios de superação dos obstáculos impostos à Educação Ambiental ainda não se encontram sistematizados com clareza e, nesse sentido, parecem ser intransponíveis.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Marque a alternativa correta.
“A partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi (Geórgia), em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e para reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isso tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação”. JACOBI, Pedro, Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade, Cadernos de Pesquisa, n. 118, mp. a1rç8o9/-220050,3 março/ 2003, Scielo. in http://www.scielo.br.
A dificuldade de um consenso acerca da definição da Educação Ambiental é um dos vários problemas enfrentados pela construção dessa concepção. Contudo, houve uma consolidação da definição construída a partir da Conferência de Tbilisi (1977), que a delibera como sendo:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
Uma dimensão que deveria ser atribuída ao conteúdo e à prática educacional, a fim de se construir uma consciência acerca dos problemas ambientais por de abordagens interdisciplinares. Nesse sentido, o objetivo seria a formação individual e coletiva para uma participação responsável e ativa nos assuntos e atividades correlatas ao tema.
Uma noção desenvolvida a partir da reunião das maiores empresas de multinacionais e transnacionais, cujos interesses são fundamentados pela produção sustentável e adequada ao equilíbrio ecológico e social. Dessa maneira, a indústria foi o primeiro setor a se preocupar com a conservação do meio ambiente e com a formação de uma racionalidade a partir dos fundamentos da Educação Ambiental.
Uma crítica às ações alternativas desenvolvidas a partir de experiências populares e cotidianas, devido ao teor pouco convencional que estes ensaios possuem. A partir dessa crítica, a Educação Ambiental foi constituída com disciplina independente nas escolas, passando a possuir profissional e horário específico para se desenvolvimento.
Uma ação em defesa da conservação e da diminuição da pressão sobre o ambiente construído a partir de um conjunto dos estudos científicos sem qualquer influência dos movimentos sociais ou qualquer outro de origem na sociedade civil. Assim, ficou claro que o projeto de Educação Ambiental também deve partir do meio científico desconsiderando qualquer prática que se desenvolva no seio da sociedade.
Uma dimensão que se deva imputar exclusivamente ao conteúdo doméstico e à educação no seio da família. Assim, a escola se desresponsabiliza do desenvolvimento de tal temática, dando maior atenção aos conteúdos que preparam os sujeitos para o mundo do trabalho.
Marque a alternativa correta.
“Embora a educação no Brasil não seja uma prioridade levada a sério, não podemos perder de vista a urgente necessidade de construirmos mentes sadias e convictas de sua participação na sociedade e no mundo, exercendo assim um dos seus direitos descritos em nossa Constituição (1988), que é o de viver em um ambiente ecologicamente equilibrado, com uma real qualidade de vida” (SILVA e SILVA, item 2.8).
Tal afirmativa coloca que:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
O governo brasileiro proíbe o desenvolvimento da Educação Ambiental devido à inflexibilidade da estrutura de ensino.
Apesar de a Educação Ambiental ainda não ser um projeto prioritário na dimensão que o merece, seu desenvolvimento é necessário.
As discussões sobre a Educação Ambiental ainda são insipientes para uma tomada de decisão.
Os professores brasileiros se desinteressam pela Educação Ambiental devido às más condições do seu desenvolvimento.
Não deve haver prioridade ao desenvolvimento das atividades da Educação Ambiental.
Sabe-se que os recursos didáticos são de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem. E em pleno século XXI ensinar Geografia torna-se cada vez mais um grande desafio para o professor, onde ainda o seu material didático de apoio continua sendo o livro didático.
O livro didático é um recurso que tem importância considerável na escola
Porquê
Apesar de todo avanço tecnológico, continua sendo um recurso que propicia ao aluno estar em contato com o mundo e com o conhecimento.
Sobre as assertivas, marque a opção correta:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.
A escolha dos recurso didáticos exige a observância de vários critérios para que se tenha sucesso ao utilizá-los. Dentre os critérios podemos destacar:
I. Qualidade e exatidão
II. Simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.
III. Adequação à função que se quer desenvolver ( cognitiva, afetiva ou psicomotora)
IV. Adequação aos objetivos, ao conteúdo e ao grau de desenvolvimento dos alunos, aos seus interesses e necessidades.
Está correto o que se afirma em:
d. As duas assertivas são verdadeiras.
e. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c. Tanto a primeira, quanto a segunda são assertivas falsas.
a. A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira.